em
Do toque não sei mais nada
Tão bom impuro tato
De tantas mãos
Fácil alcance textil
Sublime em pele quente
Que seja não sempre fútil, ou seja!
O medo é do denso... impar...
Sem posse;
Ainda moro um lugar aberto
Amplo de visão
Um exposto sem convite
Com música baixa
De portas batendo ao vento
Tanto, que hora eu tranco, me escondo!
Na quietude de portas fechadas
Ou encostadas em alguém
E se as portas viram grades
O vento passa fácil
E roda tudo cá
Mostra o desejo
De ser meu pra todo mundo
Lacivo, de múltiplos seres... os únicos!
Que saibam como entrar
E que não haja um invadido
O meu par tem lugar cativo
Isso é difícil de mudar, tá no ar
É brisa forte que me toca
Frescor sem frio
Mas sei que sou impar...
Teremos que ser ímpares
sempre
impares.
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