quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A Flor e o Pássaro (gravura digital)

(participado por Tone Ely, Jussara e Marcos Pablo)

sábado, 23 de outubro de 2010

Momórdica ou Fruta-de-Cobra (carta pública)

(à partir de Outubro de 2010)

        Encontrar um motivo para chegar a escrever uma carta pública é algo muito raro e devo me reconhecer com uma inspiração gigantesca para fazer isso. Já que terei que assumir desde já a possível interpretação que é algo pretensioso, prepotente, arrogante, egocêntrico, somente por achar que tenho algo para dizer a todas as pessoas... Aí, aproveito para assumir também a postura de ridículo, porque nela, sinto-me mais respeitado, respeitando. Espero bastante que o que venho a dizer aqui seja menos incômodo do que me parece para vocês.
        O fato é que passei a acreditar que "de várias maneiras, pessoas se utilizam de modelos pré-definidos de funcionamento de instituições para fazer as outras se comportarem de acordo com seus interesses". E, tais modelos, fazem com que as pessoas, ao adotarem essas instituições, reproduzam esses "hábitos" sem consciência de que isso beneficia as outras pessoas que criaram os modelos, ou sequer, de que isso está prejudicando a elas. Venho através desta carta dizer que há algo covarde, injusto, de tal forma que manipula a natureza do ser humano em coisas que estamos aceitando normalmente em nossas vidas.
        Para que todos entendam melhor, farei de referências ás instituições presentes nas vidas de todos nós, explicando como são usados esses modelos dentro de cada uma delas. Antes de tratar das instituições, citarei as principais ferramentas usadas para manipular pessoas para que fique mais fácil de entender...
        Gerar medo está presente em todas essas formas de controle. É a principal arma dentro dessas instituições para iniciar o processo de controle. Seria algo assim... Gerar 'medo' nas pessoas de modo que elas se 'reprimam' para um dia saber ou dominar um certo 'segredo'. Então elas passam a 'competir' entre si para ver quem está mais perto desse 'segredo'. O 'segredo', só quem sabe ou possui é o grupo de pessoas que mantêm as outras se comportando de acordo com seus interesses. Isto é, pessoas se beneficiando de outras pessoas, que passam a 'acreditar' que devem se comportar de acordo com as 'regras' da instituição ou serão castigadas, tendo que confrontar o 'medo' gerado.
        Usar de repetição é outra eficiente forma de gerar comportamentos nas pessoas. Qualquer ser humano ao ver uma coisa repetidas vezes, assimila inconscientemente aquilo como verdade. Ele inclusive repassa a repetição complementando em outras pessoas aquela que pode ser uma falsa verdade. A informação vindo de diversas fontes é ainda mais forte e logo passa a ser um senso comum na sociedade.
        Vamos começar do começo, o começo da vida das pessoas... a instituição familiar. Em quase toda família há uma cultura própria de acordo com sua história e local em que vive. Há uma necessidade de continuidade dessa cultura, de hábitos, 'regras' para a vida das pessoas. Também se faz necessária a manutenção da hierarquia familiar, ou seja, os pais são superiores aos filhos, os filhos mais velhos aos mais novos. O 'medo' usado é o da sobrevivência, através da repetição e muitas vezes da força, desde o início da vida, faz-se as pessoas 'acreditarem' que é muito difícil sobreviver fora da família. Sendo mais preciso um pouco, que é muito difícil sobreviver no mesmo padrão de vida da família. No caso da nossa sociedade, o 'segredo' é o domínio que os pais demonstram ter em administrar a casa, a alimentação, e no caso de famílias mais bem sucedidas, o conforto e padrão de vida. Como se só os pais tivessem o controle de como se relacionar com a sociedade para garantir o sustento da casa e do modo de vida. O filho, na instituição familiar como explicada aqui, sente-se obrigado a competir até ser capaz de superar os irmãos e, por último, superar os próprios pais.
        Nas escolas de ensino fundamental e médio estabelecido como padrão de ensino na sociedade, o "medo" é o de ser punido pelos pais através de uma constante vigilância por meio de avaliações de desempenho e frequência. É conquistada então a disciplina nas pessoas, usufruindo disso para impor uma estrutura única de pensamento e aprendizado como a chave do 'conhecimento'. A hierarquia presente nas escolas, põe os professores como superiores aos alunos por só eles possuírem o 'segredo' da instituição que no caso é o conhecimento.
        Vejamos agora o grupo de instituições que graduam as pessoas para o mercado de trabalho, universidades, faculdades, escolas técnicas e etc. Em resumo, falarei da instituição universidade.
        O 'medo' gerado nela é o de não ter emprego ou sustento garantido. Por meio dele se conquista nas pessoas, do mesmo modo que no ensino fundamental e médio, um comportamento competitivo e individualista em busca do 'segredo', que não mais é o conhecimento, mas o poder de um excelente currículo como garantia de não mais sofrer com o 'medo'. Lembrando que as instituições anteriores e a própria cultura competitiva do vestibular já torna os estudantes universitários vulneráveis aos modelos de comportamento.
        A moda é uma instituição que, acredito, representa melhor esse modelo, já que o 'medo' existente nela não ameaça verdadeiramente a ninguém. Utiliza-se diretamente de pessoas que já desenvolveram o comportamento de sempre se preocupar com a aprovação ou reprovação das outras. Então é gerado o 'medo', na pessoa, de parecer feia. Ela passa a ter a necessidade de estar dentro dos padrões de aparência. Torna-se consumidora de tudo que possa deixá-la mais parecida com o padrão estabelecido pela moda.
        As mídias, instituições representadas pelas TVs, rádios, jornais impressos e etc. Elas sempre desejam ter um público fiel e em grande número que consuma cegamente tudo que é mostrado nela, elas lucram com os anunciantes que pagam quantias de acordo com a audiência de cada instituição midiática, usando de toda e qualquer estratégia para lucrar ou exercer poder. As mídias criam constantemente os mais diversos medos nas pessoas como forma fazê-las consumir os produtos dos patrocinadores. Um exemplo, publicar repetidamente os riscos de uma determinada doença como forma de aumentar as vendas de um determinado medicamento.
        Sinto que já posso falar do próprio sistema capitalista em que vivemos como instituição. Na qual o mesmo 'medo' de não ser bem visto pelas pessoas de seu convívio social mantém as pessoas escravas de um modo de ser, da opinião dos outros, escravas de seus Egos. Isso é, em si, uma instituição também. A instituição do ser. No qual o próprio pensamento de cada indivíduo o reprime. É a forma de ser fundamental para as pessoas adequadas ao capitalismo, na qual elas acreditam não ter mais opções de escolha que as que lhes são mostradas nas instituições que elas aceitam em suas vidas. As instituições de ensino já são estruturadas para serem meios de se garantir que as pessoas tenham um modo padrão de ser, que garantam um bom funcionamento desse sistema social que nos é imposto. Não tem nada haver com a integridade das pessoas, não importa os anseios nem as particularidades de nenhuma delas. Sendo mais claro, os estudantes que se desempenhem bem, ao final do processo educativo, serão, com poucas exceções, competitivos, individualistas, territorialistas e principalmente consumistas, deixando de lado inclusive seus valores familiares.
        É fato que as pessoas têm escolha de querer participar dessas e outras instituições, mas veja que são utilizadas estratégias extremamente covardes e sedutoras para convencê-las. E não adianta achar que você não faz parte disso, pois aceitando participar de tais instituições, você está alimentando toda a cadeia.
        O ponto chave desta carta pública é a tese de que toda instituição que convence pessoas a se comportarem de um modo padrão ou as usa para fins que elas desconheçam, desrespeita o ser humano por reprimir as expressões de identidade e criatividade natural nas pessoas. Têm muitas coisas sendo escondidas de nós para que não nos rebelemos contra nada. Nos querem aceitando a tudo como está estabelecido. E que acreditemos que não há outra forma melhor de viver.
        Por essa tese, vemos que a educação comumente praticada, que é tida como o primeiro modo de se melhorar a sociedade, está na verdade dando continuidade a um comportamento desrespeitoso nas pessoas. Que, para modificá-la de verdade, não é possível por dentro das instituições acadêmicas, pois as relações de poder... estudantes, funcionários, corpo docente (os professores), coordenações, direções de centro, de campos e, no topo, a reitoria... estão postas para garantir que as pessoas sejam parte do jogo de manipulação da instituição. Não seria por meio da política, já que a estrutura democrática eleitoral em que vivemos, mantém o poder do governo subordinado ao sistema de lucro que comanda o capitalismo (as campanhas políticas são patrocinadas por empresários que sempre querem algo em troca). Jamais seria aprovado no congresso algo que ameaçasse verdadeiramente esse sistema.
        Temos uma cultura na educação bastante antiga, já que é bem verdade que nos tempos atuais temos acesso às informações, ou no mínimo, a como chegar a elas pela internet. Que para o aprendizado não precisamos de nada além de motivação e acesso à informação. Professores, mais honestamente, só são capazes de facilitar o conhecimento, o aprendizado é de interesse da pessoa.
        A psicologia em teoria é tido como o tratamento ideal para as pessoas que têm conflitos psicológicos. Pessoas que não se sentem confortáveis com a vida que levam. Porém em seu conceito, como tratado nas universidades, é um método para que as pessoas aceitem a realidade a sua volta, se conformem. Ainda há algumas concorrentes da psicologia que levam em conta a integridade humana. A somaterapia, a biodança, são formas de trabalhar o psicológico do ser humano de modo a ele reencontrar sua essência, sua identidade. São métodos que usam os movimentos do corpo com música em vivências para gerar esse encontro. Lembrando ainda que são instituições que realizam essas atividades portanto o envolvimento requer vigilãncia.
        A arte, mesmo que usada com maestreza dentro das instituições corruptas (devo dar destaque as instituições midiáticas aqui), ainda é o meio mais abrangente para sensibilização das pessoas. Pelo movimento de criação que permite nas pessoas nas tantas formas que temos de arte. A maior parte do que é visto, é a chamada arte de mercado. Formas de arte que se adequam às coisas já assimiladas pelo público anteriormente com forma de garantir o lucro. E não que ela não tenha direito de ser vista, o problema está em competir a ponto de desvalorizar a verdadeira criatividade, retirando a possibilidade de acesso às outras formas de arte.
        Temos os movimentos sociais hoje, e quase sempre foi assim, praticamente focados em resolver consequências que surgem pela forma equivocada com que as instituições e seus sistemas de controle funcionam. O único que vi tratar mais diretamente esse a causa desse problema é o Zeitgeist, movimento que surgiu nos EUA, pela internet, através de um filme documentário publicado gratuitamente. Hoje já possui organização a nível mundial com suas ideias traduzidas para várias línguas. Mas ainda é vista pelas seus militantes como uma instituição a se seguir, estando bastante mal compreendida ainda. E a realização do Projeto Vênus que eles buscam, uma utopia diante da cultura institucional existente nas pessoas.
        Essas tantas palavras ditas aqui devem, por desejo deste que vos fala, fazer algum sentido para você, já que não são nenhuma novidade. Já vêm sendo ditas há muito tempo e por vários autores. Tentei escrevê-las sem muitos artifícios de linguagem, para que não considerem essa carta como um mito ou uma ilusão de salvação. E não se incomode muito com elas, já que elas são somente uma versão desta nossa vasta realidade que por motivos lógicos é omitida constantemente de todos nós dentro dos ambientes que temos para viver. Mudar é uma questão da busca de cada um. Faça o que quiser agora.

Momórdica é uma planta trepadeira com pequenos
frutos alaranjados e sementes vermelhas chamados
de "melões-de-são-caetano" ou "frutas-de-cobra".
Diz-se ser uma planta mágica que provoca
esclarescimento nas pessoas. De origem indiana
foi trazida ao Brasil pelos escravos africanos.
Tratada em geral como uma planta venenosa,
mesmo que nunca tenham sido constatados
casos fatais com o uso da planta.

Conectada com: Antonin Artaud, Krishnamurti, Jacques Lacan, Paulo Freire, ...


[Esse texto é um documento vivo, isto é, será atualizado indefinidamente]
[críticas, opiniões, sugestões e etc. tone.mendes@gmail.com]

Última edição 29/10/2010
Participantes: Jussara Idalina, Lenon Rodrigues, Lukas Macedo, Marcos Pablo, Tone Ely, Val Costa e suas referências.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Destrutuou (poema)

(por Jussara e Tone em Março de 2010)

Ao começar continuando,
Continuando movimentos coletivos...
Gente que sempre se via nos olhos,
Abraços apertados entre peças militantes
Os bem vindos agregados

Compromisso, Obrigação...
Enquanto aquilo era aula
A bricadeira não fluia;
E se aprendia à sério;
Processos da vida

Muitos em conteste de condições
Não se mantiveram indo,
Foram saindo em meio a chances,
Chances condicionadas,
E ainda assim ficaram,
Junto com os que ainda estão sendo,
Vivendo fronteiras nas fronteiras;

Explico a arte pelo chiste:
"Já que hão" conflitos,
Entre inevitáveis jogos de ego,
cada um tinha uma motivação,
E diante das regras,
Não havia o direito de permancer no grupo,
Pelo menos enquanto atores em cena;

Nas regras postas pelos prazos,
Se os recursos são os humanos,
O material possível era o disciplinado
E aos que não foram,
Cada um pegou um personagem,
O incompetente, o liso,
O mentiroso ou bom ator,
Ocupado...

Motivação não se força, facilita-se
Assim, lança-se uma tese:
Uma educação paciente,
Arte calma,
Criatividade fluindo
Liberdade incluida
Ninguém sai!
"Daqui ninguém nos tira",
Teatro sem fronteiras.

sábado, 27 de março de 2010

segunda-feira, 1 de março de 2010

Bipolar (Música)

(por Tone Ely, 2008)


Para ouvir clique no Play (com o Flash Player instalado):




Pessoa, vou colocar seu posto em cheque
Sem ofensa
Só vou contar minha condição
De castro quase sempre sinto

Cheiro de enxofre e jasmim
Pro bem, pro mal
Bem ou mal

Esse cheiro alvo, morto
Só por causa da gula
Agora está fácil
Entregue a essa verba urbana

Só um verme
E porque mereço
Por ter sido lebre demais
Estático

Tentam me dar esperança
Pra ter apetite de corvo
Comer o podre calmo
Enquanto ninguém se aproxima

Danem-se!
Quero lobo frontal
Instinto e talento de lobo
Na rua coragem amarga
Na boca o gosto da caça
E à margem
Cedo e...
Só uivo!

Embaraço, embaraço
Embaraço meu
Estar na mira no meio incorreto
Onde meu ar incomoda
Só por ser diferente

Ó meu pai do céu
Minha fé não vai nada bem
Ando longe de você
Mas fique aí
Continue aí
Fique aí!

Meu irmão,
Não me desculpe, só lamente
É que falo muito com pouco
Apontado prum sentido estranho
É...

Que os sinais
Sempre me vêm
É calar ou enfim
Revoltar, revoltar, revoltar, revoltar...

Tornar a fingir
Que tudo vai bem,
Coisa e tal ou
Revoltar, revoltar, revoltar.


Ficha técnica:


Arranjo e Voz: Tone Ely
Back Vocal: Katiúscia Formiga
Mixagem e masterização: George "Frequência Zero"

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Lente Triangular (Fotografia digital)

(por Tone Ely, Dezembro de 2009)

Local: Aracaju-SE, Brasil

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Estopim (Experimento literário)

(por Tone Ely, Dezembro de 2009)

       O pavio foi aceso ainda agorinha, você olha para ele e vê uma linha extensa, vai seguindo com os olhos, ele passa por baixo de uma porta. Sua mão, num impulso, abre a porta. O fio, todo irregular, segue por um corredor, sem janelas, só não é mais escuro porque faíscas do pavio passam nervosas por baixo de suas pernas mostrando outra porta logo à frente, você corre, quer chegar antes, precisa saber o que há no fim da linha, o que está para acontecer. Após a segunda porta, há muita luz, é dia, é vida. Vegetação rasteira, arbustos perigosos, mas flores e flores de diversas cores. Você, deliciando-se com os odores ao se arrastar seguindo o pavio, um arbusto te arranha... fará cicatriz. Eis que surge um alçapão que você abre, desce a correr pulando degraus, lá em baixo é como um galpão amplo infestado de colunas paralelas brancas, extremamente simétricas, a luz entra à vontade por diversas frestas no teto... você então busca o horizonte do fio, vê uma caixa, corre ainda mais rápido, percebe que a caixa é na verdade um cofre, ao chegar nele, vê que aquele é o destino de tudo aquilo, o fio passa por um buraquinho feito na porta do cofre. Um cofre de segredo, daquele que você tem que girar um controle, que tem os números na borda do controle. Ao olhar pra traz, vê a extremidade em brasa entrar no recinto, você olha para o cofre, olha para trás de novo... olha para o fio entrando no cofre, pensa poder parti-lo, tenta, tenta, sem sucesso, é um material resistente. Volta-se para o cofre tentando adivinhar o segredo, gira a pecinha por diversos números, força a trava, nada... passa a pôr o fio na boca tentando parti-o agora com os dentes, mastigando de diversas formas... já vê o fogo a alguns metros, não adianta mais correr, desesperadamente puxa o fio fazendo força com os dentes, e nada, nada, graves queimaduras nas mãos, as faíscas se aproximam de seu rosto, você fecha os olhos, sente seus lábios sendo rasgados pelo fogo que enfim sucumbe, apaga em sua saliva.

Nem o fim nem o início, mas a trajetória.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Pedras não... Rochas! (Conto erótico)

(por Tone Ely, em Novembro de 2009)

Como nem todos aqui estão obrigados a uma temática que contém sexo explícito, publiquei neste link abaixo o texto em separado.

Pedras não... Rochas (conto publicado no Google Docs): http://docs.google.com/View?id=dfjw842w_76fxtfx4vw

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Requiem letra R (Música)

(por Tone Ely, inspirado em Ronaldo Nerys)

Para ouvir clique no Play (com o Flash Player instalado):

Arranjo mixagem e masterização: Tone Ely


Produzida por meio de instrumentos digitais (Reason 3.0)

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Rebordoza (Gravura digital)

(por Tone Ely, em 23 de outrubro de 2009)

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Ma Faça Sorrir (Arte digital - fotografia)

(por Tone Ely em 19 de outubro de 2009)


Modelos: Taniella e Tatiane

terça-feira, 15 de setembro de 2009

No Silêncio Virtual (Música)

(por Tone Ely e Katiúscia Formiga)

Uma composição musical que surgiu da interação entre blogs. A letra foi publicada no blog da amiga Katiúscia e vendo lá me inspirei para a música... Dêem uma conferida: No silêncio virtual

Para ouvir clique no Play (com o Flash Player instalado):


Ficha Técnica

Letra:
Katiúscia Formiga

Arranjo:
Tone Ely

Mixagem:
Tone Ely

Produzida por meio de instrumentos digitais (Reason 3.0)
Versão 2.0